e as propostas da Imaflora.
Com o Crescimento populacional cada vez mais rápido do mundo, é exigido do sistema de agricultura que forneça alimentos com qualidade para 6,5 bilhões de pessoas. Além disso, a demanda por comida rápida e barata incentiva um modelo de agricultura baseado na maximização da produtividade. As práticas de produção que pode fazer atender a esta demanda são destrutivas para o meio ambiente como o uso excessivo de fertilizantes, pesticidas, água e solo; o desmatamento e a monocultura. Eles também ameaçam a saúde humana, degradar as comunidades rurais, criar condições inseguras de trabalho, e comprometer o bem-estar animal. Ainda com relação à população diretamente afetada por esses fatores, 64% dos trabalhadores rurais estão no setor informal e sem acesso a direitos trabalhistas básicos. Essa é uma das populações oprimidas do mundo, que vivem em vulnerabilidade econômica e social extrema.
Desde sua juventude, a atenção de Luís Fernando foi focada em trazer boas mudanças, atenção está usada na pesquisa em prol de boas práticas agrícolas no Brasil. Ele começou adicionando agricultura para a agenda de um dos principais grupos de gestão ambiental do Brasil, nasceu sob a premissa de que a melhor forma de conservar as florestas tropicais é dar a elas uma destinação econômica, associada a boas práticas de manejo e a uma gestão responsável dos recursos naturais. Dessa perspectiva, o Imaflora acredita que a certificação socioambiental é uma das ferramentas que respondem em parte desse desafio, com forte poder indutor do desenvolvimento local, sustentável, nos setores florestal e agrícola.
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